quarta-feira, 26 de junho de 2013

De mim, para mim.

Clarinha,

Se ame mais! Ame a Deus no próximo, mas inclusive em VOCÊ! As pessoas passam, o tempo passa... tudo na vida passa: o que você constrói é o que fica. Deposite suas esperanças só em Deus, e viva e ame conforme os princípios do Pai. Esse é o segredo!

Respire fundo sempre, tenha paciência e nunca esqueça dessas palavras.

Fique firme!

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Error!

Tenho me visto correndo, tenho me visto tentando,  tenho me visto em puro esforço. Tenho me visto cansada, mas com esperança. Eis que tudo tem seu limite, inclusive a persistência. Não, não adianta tanto.
O erro! Pra quê tanta dedicação? Já tenho me dado de cara com a decepção. Saber fazer, saber o certo, não nos diz nada. Como somos limitados! Inevitavelmente falhamos e sempre estaremos a falhar. A tecla do erro está ali, sempre esperando pra ser apertada novamente. Uma pegadinha de nós mesmos. 
Pra não andar pra trás, a conversão para um aprendizado me faz elevar o pensamento. Mesmo assim insisto, a tecla do erro está ali, sempre esperando pra ser apertada novamente. 
Entendo a tristeza de um agricultor, que lança suas sementes, trabalha no cultivo e não colhe seus frutos.
Algo maior está errado: a persistência numa vida tão frágil. Uma hora o esforço a quebra.
É hora de restabelecer os horizontes, já não me cabe tanta culpa! Jogarei as sementes pro alto e caberá a natureza fazer a sua parte.
Minhas forças estão exaustas, a vida não é só plantação. É sol, é terra, é mar... é briza, paz, é amar.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Teima!

Uma vontade louca de falar, colocar pra fora. Fora da cabeça e dentro do coração. Quem sabe se ele fosse mais racional, as coisas seriam diferentes. Acontece que meus passos as vezes ficam no chão, mas a cabeça não. Ela teima! Sensibilidade que me faz vulnerável, fragilidade que me quebra. Por dentro é assim. Não me aprovo, acaba sendo sempre assim.
A lógica que 1+1=2 é certo nem sempre funciona pra mim. Queria aprender mais que teoria, queria saber agir sem errar.
Meu coração é imprudente, tem sede de água num mar de lama. As coisas por aqui andam secas, desidratadas. E como num deserto há de se ver miragens, as ilusões me põe a prova. Só saber já não me basta, queria sentir a verdade, nua e crua. Queria saber sentir, e não sentir sem saber.

Câmbio, desligo.